sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008


DO WN LO AD http://lix.in/fd4ad8 Password: sonic-youth.blogspot.com
















h

Vídeo Terrorismo (video terrorism)

De V; Cabral


Sinopse: O que mata não é aquilo que entra pela boca, mas sim o que sai dela.(vídeo integrante do projeto "guerrilha digital")

Release: Não temos a intenção de traduzir o que é dito aqui. Palavras quaisquer de protesto, sobre imagens roubadas de um veículo de difusão digital. A imagem do muçulmano encapuzado produz um imediato simulacro de revolta, protesto, insubmissão; terrorismo. Por trás dos clichês da decodificação imediata, há algo sendo dito não pela imagem em si, mas pelo gesto representado. Roubar imagens, atacar agressivamente através de uma contra-informação travestida de normalidade. A banalidade do gesto político descontextualizado é levada à risca. É necessário devolver às imagens alguma espécie de funcionalidade.

notícias de ROndônia....

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008



Akram Zaatari

* Trailer VCA - Um olhar sobre os olhares de Akram Zaatari

torradas?

http://www.toasterstoasters.blogspot.com/
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http://www.fotolog.com/the_toaster/31671364
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

DHARMA

THOSE WITH DHARMA,
WORK FOR DHARMA WILL BE PROTECTED BY DHARMA.
MAY PEACE BE WITH ALL.

KassinGrandpa!


Extra Extra, diretor de diverGrandpa se inspirou nas aventuras do RaulLuná tico e sua TV primavera


diverGrandpa




diverGrandpa Igor Amin 1'45'' MG 2008

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

domingo, 24 de fevereiro de 2008

POLITICAL SWIM: DISCUSSING POLITICS IN THE POOL by TV PRIMAVERA

"Democracy is dead."

http://www.politicalswim.blogspot.com/

Imagem é ímãginação
.
Ímã da imaginação
.

Imagem ?ação

A historinha do Yuri Cabeção


Yu Yu!


1961

Yuri Gagarin, antes do lançamento ao espaço







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..
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17:19 24/02/08 i.A.A.

3x Oriente Médio

O Caçador de Pipas 2007 Marc Forster
Depois de passar anos na Califórnia, Amir (Khalid Abdalla) retorna para sua cidade natal, no Afeganistão, para tentar corrigir seus erros do passado. Amir também terá de ajudar um amigo de infância que está com sérios problemas com o filho. O roteiro do filme é adaptado do best-seller homônimo de Khaled Hosseini, e virou notícia por causa da cena de estupro que envolve um dos atores-mirins, polêmica que ocasionou a remoção das famílias dos jovens atores do Afeganistão.




Paradise Now 2005 Hany Abu-Assad
De um inesperado lugar, surgiu o corajoso e novo grito de paz.Amigos de infância, os palestinos Khaled (Ali Suliman) e Said (Kais Nashef) são recrutados para realizar um atentado suicida em Tel Aviv. Depois de passar com suas famílias o que teoricamente seria a última noite de suas vidas, sem poder revelar a sua missão, eles são levados à fronteira. A operação não ocorre como o planejado e eles acabam se separando. Distantes um do outro, com bombas escondidas em seus corpos, Khaled e Said devem enfrentar seus destinos e defender suas convicções.





Neste Mundo 2002 Michael Winterbottom
Um sonho pode levar você muito longe.Jamal (Jamal Udin Torabi) e Enayat (Enayatullah) são dois primos que vivem na cidade de Peshawar, na fronteira do Paquistão, e que são enviados à Inglaterra para ter uma vida melhor. O roteiro da viagem é feito por traficantes de ópio, cigarros e peças de carro roubadas, sendo longo e perigoso. Eles entram no Irã escondidos em caminhões e vão a pé pelas montanhas do Curdistão até chegarem à Turquia. Em Istambul a dupla consegue emprego, com o objetivo de conseguir dinheiro para pagar a próxima etapa da viagem: uma viagem de navio até a Itália.






sábado, 23 de fevereiro de 2008

PROGRAMA



OF Í C I O D A P A L A V R A


A R N A L D O A N T U N E S

26.O2.2OO8
19H30
MU S E U D E A R T E S E O F Í C I O S
P Ç A. D A E S T A Ç Ã O

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008




\s/e/g/u/n/d/a/t/e/r/ç/a/q/u/a/r/t/a/q/u/i/n/t/a/s/e/x/t/a/s/á/b/a/d/o/d/o/m/i/n/g/o/u/m/d/i/a/s/ó/!\

Resfest|11

Resfest|11
Resfest|11
Resfest|11

O Resfest|11 está prorrogando as inscrições para as mostras brasileiras até o dia 29 de fevereiro. Continuarão sendo aceitas até essa data curtas e longas-metragens, videoclipes e filmes de design gráfico.
Para inscrever seu filme basta clicar aqui. Não é necessário ser profissional para inscrever seu filme!

Efterkalng - 'Illuminant'
É só a gente aqui que gosta de clipes bizarros ou coisas assim são realmente interessantes? Bom, pelo menos a fotografia é de pagar um pau!
Clipe para a banda Efterklang, um stop motion com um pouco de animação

Ovos de chocolate suicidas
Muito bacanas estes quatro comerciais criados pela Partizan para os ovos de chocolate da Cadburry.
Os vídeos, em stop motion, estão no ar desde o primeiro dia do ano no Reino Unido

As paisagens animadas de Nobuo Takahashi
Não perca, por aqui , os vídeos de animação gráfica do japonês Nobuo Takajashi. Ele usa imagens de casas e prédios para ilustrar a evolução imobiliária do Japão do pós-guerra até hoje

Designers refilmando o soldado Ryan
Já faz sucesso há algum tempo na Internet esta refilmagem que três designers fizeram para um programa de TV da famosa cena do filme ‘O Resgate do Soldado Ryan’ que retrata o Dia D.
Já tem quase um milhão

Passagens bíblicas vistas pelo Google Earth
São uma besteira genial estas imagens (obviamente fakes) que representam como momentos bíblicos seriam capturados pelo Google Earth.
O responsável pelo inspirador projeto é o coletivo de criação

Festivais internacionais abrem inscrições para vídeos
Nos últimos dias três festivais internacionais de vídeo digital abriram inscrições para suas mostras: Animatu, Vicon, BitFilm. Entre no site de cada um para mais detalhes.
Os três aceitam, preferencialmente, filmes

Robots in Disguise - 'We Are The Music Biz'
Poderia ser um pouco mais curto este videoclipe da banda Robots in Disquise, mas mesmo assim ele é muito bacana. Usa uma interface de videogame 8bits desenhada à mão na qual atuam pessoas reais

Uma festa na casa do Google
Não perca este vídeo da Cracked.com que mostra como seria se os pais do Google fossem viajar e ele resolvesse dar uma festa em casa.
Mostra personagens como o Facebook, o Digg e o MySpace


//Leia mais notícias

Renderam uma porrada de posts esta semana as intermináveis viagens de Flávio Samelo.

Dessa vez pelo sul do país, tem fotos e vídeos de praias quase desertas e aqueles lugarzinhos que só ele parece conhecer. E, claro, ele não escapou do trânsito.

www.resfest.com.br


Mr. Jacobs


Espaços gerados pela telefonia celular

Como podemos depreender da breve discussão desenvolvida
acima, as características do ciberespaço bem como
muitas de suas conseqüências sociais e pessoais já vêm sendo
investigadas por muitos estudiosos de origens disciplinares
diversas. O mesmo, no entanto, não acontece com a telefonia
celular. E há algumas razões para isso.
Primeiramente, os celulares são ainda muito recentes e as
investigações de seus impactos começaram a se tornar acessíveis
principalmente a partir do ano de 2002. Em segundo
lugar, muitas das características do ciberespaço são incorporadas
pelos celulares, incorporação essa que é particularmente
observável no caso do Japão onde a Internet é acessada principalmente
a partir dos celulares (Rheingold, 2003; Gottlieb
& McLelland, 2003). Uma terceira razão para a escassez de
estudos sobre as alterações que os celulares vêm introduzindo
nos espaços convencionais e as alternativas a estes que criam
é a de que os celulares não parecem gerar novos espaços. Isso
porque, diferentemente dos computadores (e até mesmo dos
laptops e palmtops), suas pequenas dimensões e o ainda alto
custo das ligações não possibilitam a imersão prolongada do
usuário em um espaço alternativo.
Desse modo, as análises tendem a se concentrar na forma
mais freqüente de uso dos celulares: a da comunicação breve,
porém constante, que enfatiza seu poder de conectar diferentes
pontos do espaço físico, mas ofusca a sua propriedade de
gerar novos espaços.
Psicologia: Teoria e Pesquisa
Set-Dez 2005, Vol. 21 n. 3, pp. 365-373

O Cotidiano nos Múltiplos Espaços Contemporâneos
Ana Maria Nicolaci-da-Costa
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Vão?


M.takara

O músico M.takara está envolvido com o cenário underground musical há bastante tempo. Além da carreira solo, na qual se envereda desde 2003, faz parte da banda Hurtmold e do projeto São Paulo Underground, além de já ter colaborado com nomes do calibre de Nação Zumbi, Naná Vasconcelos, Otto e Xis. Seu trabalho compreende experimentações com instrumentos percussivos e de sopro e flerta com elementos da música eletrônica. No dia 22 de fevereiro, apresenta-se na capital mineira, ao lado de banda formada por Richard Ribeiro (segunda bateria), Rogério Martins (percussão) e Cléber Dantas (VJ). No Matriz, divide palco com os grupos Ballet e Foz.
Onde:
Matriz
Impropriedade:
18 anos
Data:
Dia 22/02 às 21h00
Preço:
Ingressos - R$10


"Penso, logo insisto."
Nei Lisboa

O Jandão enviou um contato diretamente da lua!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

puxão de orelha..


igorrrrrrrrrrr....vc nem comentou sobre o vídeo do black...seu polha!
rsss

olha a foto agora!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Zoudov

Curta de animação, muito bem feito!
e é trabalho de estudantes...a legenda está em francês, mas como quase não tem falas, dá pra ver tranquilo!

DECLARE!

PLAYLIST DA SEMANA

mood: poly-electronico


2ª feira:: born slippy = underworld*
3ª feira::
pearls girl = underworld*
4ª feira:: autopilot = miss kittin*
5ª feira:: ain't talkin' 'bout dub = apollo 440*
6ª feira:: superstylin' = groove armada*
sábado:: inner city life = goldie*

*volume máximo / repeat

QUEM FLORIU ISSO AQUI?

Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?
Quem floriu isso aqui?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

FAQ/Feitoamãos



arti.ficial

Antes do lanche chegar...

já amanhecendo...pós formatura....vou lanchar no papão em VRB e quem me aparece?
a maior personalidade Rio Branquense (depois do Igor): Black!

a garçonete era a única pessoa de Rio branco que não conhecia o cara..tratei de apresentá-lo, assim como faço para vocês aqui agora....ele que já esteve presente em postagens antigas, está de volta ao blog..anunciando agora uma possível gravação de seu segundo CD, direto do meu celular....

aumentem o som e me desculpem a qualidade...

enquanto esperavamos o lanche, ele tratou de nos dar uma palhinha....

iguera....em sua homenagem...


Black antes do lanche chegar from Thompson on Vimeo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A Música Paralela - Hermano Vianna

publicado no caderno Mais!, Folha de S. Paulo, 12/10/2003, páginas 10 e 11

Há muito tempo, o estilo de consumo musical das periferias brasileiras vem se comportando de
maneira totalmente diferente do padrão que as gravadoras aprenderam a controlar, e do qual sabem
tirar seus lucros. Nos anos 80, eu já ficava impressionado com o fato de que nos bailes do funk
carioca ninguém conseguia transformar o sucesso da pista de dança numa carreira artística estável,
como a que fundamenta outros mercados do pop.
Tudo ali era e continua sendo efêmero. A massa de dançarinos mal sabe o nome de quem canta; a
maioria dos compositores - centenas e centenas deles - só faz um ou dois sucessos e desaparece; os
sucessos quase nunca são lançados em disco e quando o são, pouca gente compra.
Funk é para se escutar no baile e no rádio, não para se transformar numa coleção de CDs. Com esse
tipo de música os fãs estabelecem uma relação bem distinta daquela que freqüentemente se tem com
o jazz, ou o heavy metal, por exemplo, onde há até competição pela posse das informações mais
esotéricas sobre seus ídolos. Não é uma questão de qualidade (diria um crítico: "funk não presta
nem para isso"), é uma relação pré-indústria cultural, mais próxima do "folclore" do que da
mercadoria rara e entesourável (que a indústria cultural, contra todas as aparências, continua
produzindo o tempo todo). O "folclore" pertence a todos, está sempre próximo, e por isso não
precisa ser tratado como algo especial ou genial ou caro (e como todo CD oficial é caro!).
Mais recentemente percebi que as crianças de hoje têm uma relação com a música em geral bem
parecida com essa postura "descartável" que identifiquei no funk carioca. Elas pedem "toca a
música 5 deste CD" quase sempre sem ter a menor idéia do nome da faixa ou de quem está tocando.
Os adolescentes também trocam MP3s pela internet, ou CDs produzidos nos seus computadores,
sem informação nenhuma sobre nomes de bandas ou de canções. E é tanta música - grande parte
gravada em estúdios caseiros e circulando por tantas mídias - que alguém que passou a gostar de
música agora não vai ter tempo nem disponibilidade para fazer pesquisa no Google procurando
mais informações sobre aquilo que mais gostou, até porque vão aparecer logo milhares de outros
sons novos que atrairão sua curiosidade cada vez mais promíscua.
Num panorama como esse, é óbvio que um camelô de CDs piratas tem muito mais chances - não só
pelo preço - de seduzir o público do que uma loja de discos oficiais, onde os produtos são vendidos
quase sempre com a aura de obras de arte (mesmo há tanto tempo na época de sua reprodutibilidade
técnica!), adequadas a um tipo de consumo sempre refinável e intensamente retro-alimentável. Se o
garoto quer comprar uma música ("aquela que fala assim 'não sou audiência pra televisão'... não sei
quem canta...") para escutar umas três vezes - se muito - para quê precisa de capa luxuosa, som
perfeito ou letra completa (com relação completa dos músicos que tocaram em cada faixa) no
encarte?
Os piratas são os inimigos "número 1" da indústria fonográfica. Mas nem toda a música do mundo
está sendo lançada pela indústria fonográfica. Portanto, imaginava eu, deveria existir em algum
lugar do mundo alguma música que seria amiga da pirataria. Só não tinha encontrado ainda um
exemplo concreto dessa relação "amigável".
Até que fui para Belém de Pará e me apaixonei pelo tecnobrega. Procurei os discos nas lojas de
discos, pois sou do tempo antigo em que todo mundo comprava discos em lojas de discos. Nada. Os
músicos mesmo me indicaram os camelódromos como os únicos locais onde poderia encontrar os
seus sucessos. Não tive dúvidas e, confesso criminosamente, comprei os meus primeiros discos
piratas feliz da vida.
O tecnobrega é a nova evolução de um dos estilos mais populares que a música popular brasileira já
produziu. Sua origem mais remota, se não quisermos ir mais longe entre antepassados seculares da
tradição romântica nacional, é a jovem-guarda dos anos 60, rock básico e escandalosamente
ingênuo, tocado com uma guitarra "chacumdum", um baixo e bateria. Quando Roberto Carlos quis
virar cantor adulto, acompanhado por orquestras, a jovem-guarda migrou para o interior, mas
manteve público fiel entre as camadas mais pobres de nossa população, passando a ser chamada
pejorativamente de brega.
O brega floresceu primeiro no Goiás de Amado Batista, depois foi passear no Pernambuco de
Reginaldo Rossi e acabou montando seu mais recente quartel-general no Pará. Na Belém pós-
lambada, todo ano, são lançados mais de 2.000 discos diferentes de brega, em muitas gravadoras
independentes.
Essa música toca nas rádios locais e nas festas de aparelhagem, que são os grandes bailes da
periferia paraense, com equipamento gigantesco formado por centenas de amplificadores,
televisores, teclados, samplers, tudo empilhado em formato de totem tribal eletrônico. Os DJs das
aparelhagens - equipes de som que levam nomes como Príncipe Negro ou Tupinambá Treme-Terra
(e a terra treme mesmo com o som ensurdecedor) - tocam de tudo, de techno a forró. Mas
ultimamente o brega tem dominado os horários mais animados da festa.
Cada vez que passei por uma festa de aparelhagem fui surpreendido por uma troca de "paradigma"
tecnológico. Vi, há não menos que 15 anos, os DJs tocando vinil, depois mudaram para CD, logo
em seguida para MD e hoje só usam MP3, fazendo mixagens com o auxílio de teclados, mouses e
monitores de tela plana. Tinha que aparecer uma música que combinasse com tal ostentação
maquínica.
Os primeiros sinais do tecnobrega foram ouvidos no verão (que no Pará se vive no meio do ano) de
2002, mas tomou realmente conta das festas de aparelhagem em 2003. É o velho brega, com batida
mais acelerada, feito só com sons de computadores. Parece um Kraftwerk de palafita, produzido sob
calor equatorial por quem escutou muito carimbó, cúmbia, zouk e Renato e Seus Blue Caps - e não
domina ainda totalmente os recursos do cut-and-paste que hoje estão na base dos softwares de
produção musical que podem ser baixados de graça em sites piratas da internet. Porém, é essa
atitude sem-cerimônias diante das máquinas que torna a música tão interessante, mais do que muito
"projeto" eletrônico-fashionista "sério" que existe por aí. Não tenho dúvida que o CD de estréia da
banda Tecno Show, a primeira tentativa do tecnobrega de lançar um disco "de verdade", "como
antigamente" (e não uma compilação feita pelos próprios camelôs), é uma das coisas mais
divertidas que apareceram na música brasileira recente.
Mesmo com CD lançado, a mídia mais importante para o Tecno Show - e outras bandas como a
Vôo Livre ou a Mega Pai D'Égua - continua a ser o MP3 que vai para os DJs das aparelhagens ou
dos programas de rádio, e para as fábricas de quintal de CDs contratadas pelos camelôs. A música
circula mais como bytes do que como objetos reais que podem ser comprados e manipulados no
mundo "não-virtual". Os músicos não têm mais gravadoras nem o custo de prensar os discos,
imprimir as capas ou distribuir os produtos - esse custo todo fica por conta dos camelôs e seus
sistemas não-oficiais de indústria e comércio. O tecnobrega assumiu a pirataria como forma de
divulgação.
De que então os músicos vivem se não ganham dinheiro com vendas de discos, nem as sociedades
de arrecadação de direitos autorais têm o mínimo controle sobre o que toca nos programas de rádio
ou nas festas de aparelhagem? Vivem das apresentações ao vivo, é claro - e nisso parecem ser
pioneiros e vanguarda da música pop em tempos pós-napster. As bandas do tecnobrega precisam da
divulgação no rádio, nas aparelhagens e no camelô para fazer sucesso e serem contratados para
shows. Por isso seus grandes sucessos são metamídia: as músicas elogiam DJs, programas de rádio
(como o Mexe Pará) e de TV, aparelhagens, fã-clubes de aparelhagens (ainda não escutei músicas
celebrando camelódromos e piratas...) E assim todo mundo encontra seu devido lugar numa nova
cadeia produtiva, totalmente descolada da economia oficial.
Quando contei tudo isso para o DJ Marlboro, principal produtor do funk carioca, ele não ficou nem
um pouco espantado e apenas comentou: quando os camelôs e os piratas se aliarem aos músicos
com contratos de exclusividade uma nova indústria fonográfica estará nascendo. Retruquei: mas aí
aparecerão os novos piratas. E assim por diante. Não há como conter ou controlar as novidades e as
dificuldades que a digitalização da cultura trazem para os antigos modos analógicos de comércio de
cultura. Ou da economia em geral.
Uma festa de aparelhagem de Belém do Pará mostra a vitalidade de uma economia paralela
brasileira e mundial, que não aparece mais nas estatísticas do Ministério da Fazenda ou do
Trabalho, nem pode ser domesticada nos acordos cada vez mais precários da Organização Mundial
do Comércio. Até as roupas que os dançarinos usam são compradas em camelôs que se abastecem
em feiras nordestinas em circuitos totalmente off-ICMS, off-notas fiscais e off-carteira-assinada.
Podemos fechar os olhos fingindo que esse mundo não existe, acreditando piamente nas estatísticas
de desemprego e fatores sociais semelhantes que são publicadas nos jornais. Podemos achar que
polícia e educação vão trazer essas outras economias para as leis oficiais e os impostos. Mas talvez
seja melhor encarar essas novidades de frente, sem ilusões (ou repressões fadadas à derrota - como
a que a indústria fonográfica ridiculamente decretou contra a troca de músicas via internet),
aprendendo com elas não a se deixar dominar pela barbárie mas sim a inventar as novas formas
caóticas - no bom sentido! - de civilização do futuro. Afinal, o que a velha economia, com seus
séculos de exploração, trouxe de realmente bom e acessível (por outra via que não a pirataria) para
quem freqüenta e ama o tecnobrega das festas de aparelhagem?



tendo 3-d ou nao, é interessante mesmo assim!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

http://www.socialfiction.org/gettags.php?tagski=zines

// pq: boas imagens //

The man with the movie camera

O realizador Dziga Vertov em ‘The Man with a Movie Camera’, realizado em 1929, apresenta-nos um filme ímpar com uma história ímpar. Vertov foi inicialmente entusiasta do patronato estatal tendo sido largamente beneficiado através de propaganda entusiástica. Contudo, a sua carreira no estúdio de filme estatal de Moscovo não foi isenta de preocupação e ele filmou ‘The Man with a Movie Camera’ trabalhando no estúdio estatal na Ucrânia, após ter perdido o seu emprego na capital soviética em 1927. Nos anos 30, Vertov afundou-se na obscuridade como editor de um jornal cinematográfico na então Rússia Estalinista, ironicamente, voltando ao emprego que o tinha inspirado a fazer filmes. Durante duas décadas e meia, os seus filmes desapareceram da circulação até ao degelo intelectual post-Stalin. A Europa com, as novas tendências do cinema francês dos anos 1960 recebeu os seus filmes com braços abertos e encontrou a inspiração nas suas teorias que tinham reemergido recentemente na União Soviética. Desde então ’The Man with a Movie Camera’ de Vertov tem continuado a surpreender novos públicos, fabricantes e críticos com o seu dinamismo e truques visuais.

A maior parte do filme conta as relações sociais na cidade. Em sequências rítmica e dinamicamente arranjadas ele, entrelaça a produção industrial e a sociedade. No início o filme parece observar uma ordem cronológica convencional com sequencias iniciais representando o despertar da cidade. Até certo ponto a cidade é antropomorfizada, mas Vertov trabalha também neutralmente de modo a integral os seres humanos no seu ambiente social, as pessoas despertam e então a cidade torna-se viva.
O fio condutor do filme é representado pelo cineasta epónimo que parte de casa à primeira luz do dia com uma câmara apoiada no ombro. Mas apesar da sua natureza, ao que parece, documental isto é de facto um dispositivo de conspiração, uma vez que Vertov não documenta uma determinada manhã numa determinada cidade. Isto deve-se ao facto de Vertov ter reunido as imagens em tempos diferentes e cidades também diferentes (Moscovo, Kiev e Odessa). Daqui resulta que o que fica conhecido não é a especificação de um dia único, concreto mas uma rede de actividades que traçam as funções da modernidade urbana, gente que vai trabalhar, no trabalho, que trabalha em máquinas, máquinas que transportam pessoas, a confusão a apressar-se da cidade, bem como actividades de lazer, banho de praia e desportos, tão importantes para as teorias do bem estar social dos anos 20 na União Soviética.

As diversas actividades executadas pelos habitantes e as funções atribuídas ao maquinismo e tecnologias da cidade são transportadas para fora dos seus contextos espaciais e temporais e trabalham no tecido do filme. O filme impõe a sua própria estrutura ao material. Isto serve para dividir as várias actividades em capítulos distintos (despertar, trabalho, lazer) o que de uma forma rude corresponde ao curso do tempo, da alvorada ao crepúsculo. Naturalmente esta divisão, antes de mais nada, fornece uma estrutura lógica e representa um nível da análise executada pelo filme.

Kédi a Fernanda Balian que nunca mais postou?


sábado, 16 de fevereiro de 2008

Lichtfaktor

http://www.flickr.com/photos/lichtfaktor/

Mto bom!!!

Light Painting


Happy Birthday my Love!
















Cliquem, meus lindos, cliquem

http://spinetta.myminicity.com/

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vamos dominar a moldávia, e todos o leste europeu!

http://santoacervo.blogspot.com/
blog bacana!!

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blog bacana!!

Na luta contra o imperialismo norte-americano

I Mostra desUSA de Artes Visuais no Crato
por Marcelo Terça-Nada!
Aí vai a divulgação de mais um evento de artes visuais realizado sob um formato alternativo:

O imperialismo norte-americano será alvo de reflexões e questionamentos artísticos no período de 01 a 30 de abril de 2008, na cidade do Crato, Estado do Ceará. Trata-se da I Mostra desUSA de Artes Visuais promovida pelo Coletivo Camaradas, em parceria com a Universidade Regional do Cariri – URCA, através do Instituto Ecológico e Cultural Martins Filho – IEC. O evento consistirá de exposição coletiva e virtual, exibição de vídeos, debates, lançamento de livros e performances poéticas. A intenção é reunir trabalhos de artistas num processo de fruição engajada. Será selecionado o maior número de artistas possíveis. Na mostra, ao invés de exibir os trabalhos originais, serão exibidas reproduções fotográficas dos trabalhos em formato 20 cm x 30 cm. Cada artista poderá enviar até 03 (três) trabalhos. Uma das entidades parceiras do evento será o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz – CEBRAPAZ, a qual vem desenvolvendo uma destacada luta antiimperialista. O regulamento do evento está sendo divulgado em outros países da America como Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia e Colômbia. A mostra não terá caráter competitivo e nem premiação. As inscrições serão gratuitas e poderão ser efetuadas no IEC, localizado no campus Pimenta URCA ou via Correios. Clique e veja o regulamento.

Período de Inscrições: 20 de janeiro a 29 de fevereiro de 2008
Mais informações: coletivocamaradas@yahoo.com.br e/ou www.coletivocamaradas.blogspot.com

"Cristiane F, drogada e publicitária aos 13 anos"

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Tá foda!


http://www.myspace.com/truffaz

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

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diário

Igor, se liga:

http://medialab-prado.es/

Lançamento de vj software para celular e computador no Campus Party

Enviado por: "Mauro Rubens da Silva" maurorubens@hotmail.com vjmauro2006
Qui, 14 de Fev de 2008 11:04 pm


Após participação com os softwares Animobile e Kinemobile (foto e vídeo para windows), no fim de 2007, do Mobilefest http://br.youtube.com/watch?v=OeL7KwXwzFI e apresentação como VJ, depois de um tenebroso inverno, na festa de encerramento na Lov.e (convidei Beterum que trouxe tb um vj finlandês que não lembro o nome), nesta sexta dia 15/02 às 15 hs apresentarei os softwares livres e multiplataforma Animobile para celular e computador, agora no Campus Party.

Nesta quinta 14/02 irá ao ar entrevista sobre minha participação no Campus Party feita para o programa RadarCultura da TV Cultura (primeira parte do making of em http://br.youtube.com/watch?v=L8eb4x7vx5c )

O software para celular pode ser visto em:
http://www.outraspalavraslivros.com.br/applet/animobile.html
Quem tiver celular com conexão celular/computador é só baixar o .jad e .jar pro celular que deve rodar em jogos.
Por enquanto testei com sucesso uma versão para meu Sony Ericsson k300 e gostaria de saber em quais celulares esta versão funcionou e em quais não pra fazer as modificações necessárias pra funcionar na maioria. Agradeço qualquer retorno.

Este retorno ao VJ e com criação de software me trouxe muita saudades do Coletivo Tux com o pixel, Jean Habib e Albuk assim como o Varga e o Fernando e tantos outros que conheci na oficina do Etienne Dalacroax no Senac ainda no início do meu software VJ LAB. Também do Fernão e do Cris do Embolex que estavam gravando o Seminário Psicologia & Informática no Conselho Regional de Psicologia quando pela primeira vez projetei com o VJ LAB que foi uma transformação de um software de meu mestrado sobre Realidade Virtual e Psicologia Clínica. Do povo do VJBR no MIS, no DVD e no lançamento no Rio com o Jodele também.

Um grande abraço a todos dessa época e aos novos que ainda não conheço pessoalmente também.

Mauro

Bart Simpson canta cumbia villera

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