terça-feira, 25 de setembro de 2007

Coletividade | Independência | Descolagem


Espaço Cubo

O termo identidade é aquilo que identifica, que é idêntico, aquilo que é semelhante a outrem. Assim, identidade do Espaço Cubo é a semelhança entre todos os envolvidos, seu pensar, seus ideais, seus planos, suas concepções de vida e ações cotidianas, tornando-se um projeto de vida para todos os envolvidos.

O Espaço Cubo tem como finalidade a democratização da cultura, entendendo cultura como termo antropológico, que é definido como tudo aquilo que o homem produz ou que faça parte da condição humana e nele está envolvido. Assim, a educação, o lazer, a arte, o labor, enfim, o meio.

No contexto atual, a democratização está intrinsecamente relacionada com a expressão políticas públicas . O Espaço Cubo entende como democratizar aquilo que vem do povo, ou seja, aquilo que não é política pública para e sim políticas públicas de/para.

A metodologia de trabalho adotada pelo Espaço Cubo foi a transformação diária de algumas práticas, incentivando a produção autoral, autônoma e concebendo todas as relações como parte de um todo na vida de cada um. Isso é perceptível a partir da análise das relações intersubjetivas presentes entre os agentes do Espaço Cubo.

A definição de agente aqui também se faz necessária: agente , sujeito e protagonista são sinônimos, numa concepção pautada na definição de sujeito e agente de Paulo Freire.

Quanto às práticas, são direcionadas para a auto-gestão, através do trabalho cooperativista de muitas frentes de trabalho.


Cubo Mágico

O Cubo Mágico é a frente mercadológica do Espaço Cubo formada pela junção dos núcleos de Comunicação, Discos, Eventos e Sonorização (ensaio + gravação).

Tem como princípio produzir Cubo Cards conforme agenda desenvolvida pelas frentes gestoras (Casa Fora do Eixo, Festivais, Imprensa de Zine, Próxima Cena e Objeto Perdido), assim como prestar serviços de assessoria ao mercado independente da cultura.
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