NO AR: Revista Eletrônica Diadorim Cultural #2 WWW.DIADORIMCULTURAL.ORG
EDITORIAL___Manifestação cultural como instrumento de transformação e reinvenção do cotidiano
A revista Diadorim Cultural possui ênfase na discussão sobre a produção de arquitetura, comunicação e turismo, buscando identificar e discutir os pontos de intersecção entre estes campos. A análise do espaço sob o ponto de vista da produção cultural é aqui realizada levando em consideração não apenas a produção artística – em que pese a importância de sua difusão na dinâmica espacial da cidade – mas toda produção do homem que se relacione com o meio urbano.
No segundo número, o tema principal é A manifestação cultural como instrumento de transformação do cotidiano, e a ideia é problematizar como a cultura pode ser agente transformador do cotidiano, do ser humano e de uma localidade. É sabido que as manifestações culturais são, no mais das vezes, representações legítimas de uma comunidade; por isso, na medida em que as pessoas vivenciam tais manifestações – seja como espectadoras ou envolvidas na produção – é possível notar uma possibilidade de reconhecimento de si mesmos e dos que estão a sua volta. Indaga-se, portanto, como – e se – pode haver uma transformação e/ou reinvenção do cotidiano por meio dessas manifestações culturais.
Em Viajantes do passado e viajantes do presente, Álvaro Sales trata da possível sensibilização dos viajantes, no momento em que estes entram em contato com culturas distintas, e como o mundo virtual acaba por modificar uma lógica existente na busca pela visita a estas culturas. Eduardo França, em A arquitetura, os corpos e a apropriação dos espaços coletivos, relaciona as possibilidades de uso e apropriação de espaços coletivos à consideração da complexidade no projeto arquitetônico. No ensaio Turismo, cultura e as transformações na vida dos sujeitos de Ipoema, MG, Guilherme Malta e Fabiana Almeida relacionam as ações implementadas no Museu do Tropeiro com a ideia de manutenção de uma identidade cultural local. Igor Amin, em Manifestações de uma cultura próxima: sociedade, cotidiano e a era digital, discute as ideias de configuração de rede possibilitada pela cultura digital, bem como a relação entre as manifestações culturais nos meios físicos e virtuais.
Dessa maneira, interessa-nos levantar pontos para discussões sobre assuntos afeitos à produção de espaços relacionados à cultura, lançando mão das idéias de colaboradores ligados à produção cultural, como acadêmicos, artistas, pesquisadores e profissionais em geral.
Conselho editorial
Alvaro Sales – turismólogo
Eduardo França – arquiteto e urbanista
Letícia de Azevedo – arquiteta e urbanista
Igor Amin – comunicólogo
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No segundo número, o tema principal é A manifestação cultural como instrumento de transformação do cotidiano, e a ideia é problematizar como a cultura pode ser agente transformador do cotidiano, do ser humano e de uma localidade. É sabido que as manifestações culturais são, no mais das vezes, representações legítimas de uma comunidade; por isso, na medida em que as pessoas vivenciam tais manifestações – seja como espectadoras ou envolvidas na produção – é possível notar uma possibilidade de reconhecimento de si mesmos e dos que estão a sua volta. Indaga-se, portanto, como – e se – pode haver uma transformação e/ou reinvenção do cotidiano por meio dessas manifestações culturais.
Em Viajantes do passado e viajantes do presente, Álvaro Sales trata da possível sensibilização dos viajantes, no momento em que estes entram em contato com culturas distintas, e como o mundo virtual acaba por modificar uma lógica existente na busca pela visita a estas culturas. Eduardo França, em A arquitetura, os corpos e a apropriação dos espaços coletivos, relaciona as possibilidades de uso e apropriação de espaços coletivos à consideração da complexidade no projeto arquitetônico. No ensaio Turismo, cultura e as transformações na vida dos sujeitos de Ipoema, MG, Guilherme Malta e Fabiana Almeida relacionam as ações implementadas no Museu do Tropeiro com a ideia de manutenção de uma identidade cultural local. Igor Amin, em Manifestações de uma cultura próxima: sociedade, cotidiano e a era digital, discute as ideias de configuração de rede possibilitada pela cultura digital, bem como a relação entre as manifestações culturais nos meios físicos e virtuais.
Dessa maneira, interessa-nos levantar pontos para discussões sobre assuntos afeitos à produção de espaços relacionados à cultura, lançando mão das idéias de colaboradores ligados à produção cultural, como acadêmicos, artistas, pesquisadores e profissionais em geral.
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Alvaro Sales – turismólogo
Eduardo França – arquiteto e urbanista
Letícia de Azevedo – arquiteta e urbanista
Igor Amin – comunicólogo
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