SIMPÓSIO INTERNACIONAL ARTE.MOV 2007
O simpósio propõe-se a debater a partir do ponto-de-vista de artistas, críticos e teóricos a forma como as tecnologias portáteis redesenham a sociedade e a cultura, tanto em aspectos positivos como negativos. O simpósio combina palestras, debates e falas de artista, procurando equilibrar diversas perspectivas e abordagens para os temas propostos.
No conjunto, os exemplos e casos discutidos no Simpósio do Telemig Celular Arte.Mov oferecem um panorama de como a tecnologia redesenha os diversos âmbitos da vida coletiva, estimulando formas de pensar melhor a trama de relações possíveis hoje em dia, conforme cidades, comunidades e, enfim, toda a sociedade convertem-se em espaços fluídos, em movimento constante de re-articulação sob impacto de tecnologias portáteis e ubíquas cada vez mais diversas.
Inscrições gratuítas: envie currículo e carta de intenção para simposio@artemov.net. Participe!
Utopias, distopias e comunidades emergentes
O convívio com a tecnologia tornou-se cotidiano e quase banal, o que muitas vezes implica em pouco distanciamento de seus usuários. Apesar do conhecido cenário ambíguo de progresso atrelado a perdas e ganhos globais, muitas vezes as ideologias embutidas nas tecnologias são negligenciadas, o que leva a um uso ingênuo e pouco crítico, que ignora suas conseqüências.
Utopias, distopias e comunidades emergentes discute enfim os efeitos colaterais de um ideal comunitário e de convívio público que já não são mais tão possíveis na trama das grades cidades. Se antes as cidades viabilizavam os surgimentos de comunidades espontâneas, o convívio social e o compartilhamento de interesses comuns, caminharíamos agora no sentido de modelos distópicos?
Arquitetura e espaços urbanos
Apesar da distribuição ainda assimétrica, as tecnologias digitais espalham-se cada vez mais, construindo geografias até então inexistentes e permitindo usos inéditos das cidades. Um exemplo curioso é a forma como os celulares vem sendo usados na África, onde permitem que setores da sociedade antes excluídos se engajem na cultura digital.
Arquitetura e espaços urbanos coloca em pauta as novas configurações urbanas que surgem a partir de tecnologias que são inseridas no espaço público das mais diversas formas, modificando continuamente as relações entre público e privado e redesenhando os percursos possíveis pelas metrópoles mediatizadas.
Tecnologias sociais e o social nas tecnologias
Um dos aspectos mais potentes da cultura de rede é a forma como a tecnologia amplia as relações sociais. Não se sabe ao certo qual as trocas efetivas que as redes permitem. Se, por um lado, a inserção das tecnologias mais recentes no mercado de consumo implica na exclusão do acesso mais amplo, por outro lado tecnologias de baixo custo geram um contexto de possível democratização das tecnologias – para sermos minimamente otimistas.
Tecnologias sociais e o social nas tecnologias reúne, desta forma, as principais perspectiva (pessimistas, otimistas, balanceadas) sobre a forma como comunidades digitais e práticas derivadas modificam as relações sociais.
PROGRAMAÇÃO
Utopias, distopias e comunidades emergentes
Mediação e condução: Lucas Bambozzi
Palestra de abertura:
_Armin Medosch (AT)
Sessão 01:
_Patrícia Canetti (Canal Contemporâneo RJ/SP)
_Paulo Hartmann (Memefest - MobileFest . SP)
Sessão 02:
_Antoni Abad – Canales - (ES)
_Giselle Beiguelman (PUC . SP)
_Ju Row Far/Blast Theory (UK)
Arquitetura e espaços urbanos
Mediação e condução: Rodrigo Minelli
Sessão 01
_José Cabral (UFMG . BH)
_José Wagner Garcia (SP)
_Maíra Spanghero (PUC . SP)
_Graziela Kunsch (USP . SP)
Sessão 02:
_Brian House (DE/US)
_Brooke Singer / Preemptive Media (USA)
Tecnologias Sociais e o social nas tecnologias
Mediação e condução: Marcus Bastos
Sessão 01:
_Etienne Delacroix (UnB + MimoSa)
_Priscila Arantes (SP)
_Beatriz da Costa (Preemptive Media)
apresentação "Radiokolleg project"
_Ina Zwerger (Public Broadcast . AT)
Sessão 02:
_Brett Stalbaum (c5-USA)
_Mark Shepard (USA)
No conjunto, os exemplos e casos discutidos no Simpósio do Telemig Celular Arte.Mov oferecem um panorama de como a tecnologia redesenha os diversos âmbitos da vida coletiva, estimulando formas de pensar melhor a trama de relações possíveis hoje em dia, conforme cidades, comunidades e, enfim, toda a sociedade convertem-se em espaços fluídos, em movimento constante de re-articulação sob impacto de tecnologias portáteis e ubíquas cada vez mais diversas.
Inscrições gratuítas: envie currículo e carta de intenção para simposio@artemov.net. Participe!
Utopias, distopias e comunidades emergentes
O convívio com a tecnologia tornou-se cotidiano e quase banal, o que muitas vezes implica em pouco distanciamento de seus usuários. Apesar do conhecido cenário ambíguo de progresso atrelado a perdas e ganhos globais, muitas vezes as ideologias embutidas nas tecnologias são negligenciadas, o que leva a um uso ingênuo e pouco crítico, que ignora suas conseqüências.
Utopias, distopias e comunidades emergentes discute enfim os efeitos colaterais de um ideal comunitário e de convívio público que já não são mais tão possíveis na trama das grades cidades. Se antes as cidades viabilizavam os surgimentos de comunidades espontâneas, o convívio social e o compartilhamento de interesses comuns, caminharíamos agora no sentido de modelos distópicos?
Arquitetura e espaços urbanos
Apesar da distribuição ainda assimétrica, as tecnologias digitais espalham-se cada vez mais, construindo geografias até então inexistentes e permitindo usos inéditos das cidades. Um exemplo curioso é a forma como os celulares vem sendo usados na África, onde permitem que setores da sociedade antes excluídos se engajem na cultura digital.
Arquitetura e espaços urbanos coloca em pauta as novas configurações urbanas que surgem a partir de tecnologias que são inseridas no espaço público das mais diversas formas, modificando continuamente as relações entre público e privado e redesenhando os percursos possíveis pelas metrópoles mediatizadas.
Tecnologias sociais e o social nas tecnologias
Um dos aspectos mais potentes da cultura de rede é a forma como a tecnologia amplia as relações sociais. Não se sabe ao certo qual as trocas efetivas que as redes permitem. Se, por um lado, a inserção das tecnologias mais recentes no mercado de consumo implica na exclusão do acesso mais amplo, por outro lado tecnologias de baixo custo geram um contexto de possível democratização das tecnologias – para sermos minimamente otimistas.
Tecnologias sociais e o social nas tecnologias reúne, desta forma, as principais perspectiva (pessimistas, otimistas, balanceadas) sobre a forma como comunidades digitais e práticas derivadas modificam as relações sociais.
PROGRAMAÇÃO
Utopias, distopias e comunidades emergentes
Mediação e condução: Lucas Bambozzi
Palestra de abertura:
_Armin Medosch (AT)
Sessão 01:
_Patrícia Canetti (Canal Contemporâneo RJ/SP)
_Paulo Hartmann (Memefest - MobileFest . SP)
Sessão 02:
_Antoni Abad – Canales - (ES)
_Giselle Beiguelman (PUC . SP)
_Ju Row Far/Blast Theory (UK)
Arquitetura e espaços urbanos
Mediação e condução: Rodrigo Minelli
Sessão 01
_José Cabral (UFMG . BH)
_José Wagner Garcia (SP)
_Maíra Spanghero (PUC . SP)
_Graziela Kunsch (USP . SP)
Sessão 02:
_Brian House (DE/US)
_Brooke Singer / Preemptive Media (USA)
Tecnologias Sociais e o social nas tecnologias
Mediação e condução: Marcus Bastos
Sessão 01:
_Etienne Delacroix (UnB + MimoSa)
_Priscila Arantes (SP)
_Beatriz da Costa (Preemptive Media)
apresentação "Radiokolleg project"
_Ina Zwerger (Public Broadcast . AT)
Sessão 02:
_Brett Stalbaum (c5-USA)
_Mark Shepard (USA)
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