CIBEREXPRESSANDO...

Igor diz:
oi carol!

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Oi, Igor. Tudo jóia??

Igor diz:
queria um poema seu pra postar no meu blog agora!!

Igor diz:
=)

Igor diz:
tudo ótimo

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Posso fazer agora?

Igor diz:
pode

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Meio minutinho então.

Igor diz:
ok

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Quais são as boas novas?

Igor diz:
estou em Visconde do Rio Branco, em casa, assistindo o Chitãozinho e Xororó no Jô Soares.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Que MÁXIMO. Tá de férias então?!

Igor diz:
tipo, Semana Santa na Puc é Santa mesmo! rs!

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Que MARAVILHA.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Mas, tá tendo eventos e tal?? Celebração de cada dia e tal?

Igor diz:
não!

Igor diz:
feriadão, sem aula a semana inteira

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
MarRavilha.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Posso mandar o poema??

Igor diz:
manda brasa

Igor diz:
tem como copiar e colar por msn?

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Deixa eu tentar.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Raquitismo Intelectual
Por Carolina Fellet, 3 de abril de 07.
Eu estava quieta,
Vivendo a cultura da minha casa,
Da minha solidão,
Da minha melancolia vitalícia.

Havia alguns trabalhinhos,
Errinhos de Português,
Lembranças desnecessárias
E
Meio nocivas.

Isso tudo:
Sobre minha escrivaninha,
Decalcado nos objetos
E no virtual da minha psique.

Ele estava submerso no ócio.
Impaciente com a vazie

Igor diz:
acabou certinho?

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:

vazies do Cosmo,
Louco para voltar à loucura civil,
Para o hastear matinal das bandeiras.

Decidiu agredir a massa,
Com alguma ameaça:
Veio criticando meus talentos à delicadeza.
Usou dos instrumentos de tecnicismo, esnobismo
E, sem demagogias, raquitismo intelectual

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Não. Repeti a última palavra, que saiu pela metade.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Quer que eu mande estrofe por estrofe?

Igor diz:
por favor

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
É prá já.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Raquitismo Intelectual
Por Carolina Fellet, 3 de abril de 07.
Eu estava quieta,
Vivendo a cultura da minha casa,
Da minha solidão,
Da minha melancolia vitalícia.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Havia alguns trabalhinhos,
Errinhos de Português,
Lembranças desnecessárias
E
Meio nocivas.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Isso tudo:
Sobre minha escrivaninha,
Decalcado nos objetos
E no virtual da minha psique.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Ele estava submerso no ócio.
Impaciente com a vazies do Cosmo,
Louco para voltar à loucura civil,
Para o hastear matinal das bandeiras.


Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Decidiu agredir a massa,
Com alguma ameaça:
Veio criticando meus talentos à delicadeza.
Usou dos instrumentos de tecnicismo, esnobismo
E, sem demagogias, raquitismo intelectual.

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Pronto!

Igor diz:
Muito Obrigado, aguarde alguns minutos e acesse www.telacibernetica.blogspot.com

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
É bom... Porque ficaria meio estranho eu postar no meu blog; afinal, esse poema serve a um rapaz que eu conheço,,, Que fez um comentário infeliz a meu respeito.

Igor diz:
quando?

Carol - "Um protesto involuntário da Natureza." diz:
Recebi um e-mail há pouco.

Igor diz:
ahm!!

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