domingo, 8 de abril de 2007






http://www.youtube.com/watch?v=v52Igdotisk






aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh

























sai daqui sua linha azul
idióta!!!






sai



sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssaeu
disse sai me larga





que bosta


















  1. dsai











aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

consegui tirar a porra da linha azul só editando o html

nao saia nao saia

ufa me sinto tao melhor agora

















para
entender as pessoas e o brasil leia Nelson Rodrigues.


"Boca
de Ouro" é sensacional.















> Um saber não
sabido






O campo freudiano é o
campo de
desejo.
Freud
designa o
desejo
como “wunsch” e “lust”. No primeiro sentido é voto, aspiração,
desejo,
e no segundo, prazer, vontade. Mas este conceito de
desejo
em


Freud
não se corresponde simplesmente com o que a palavra
desejo
nos indica no dicionário.
O “wunsch” é o
desejo
recalcado inconsciente que comporta um saber não
sabido.
Não se confunde com a
necessidade. Sabemos que no plano das necessidades – fome, sede, etc – no ser
falante podem ser conduzidas a respostas que não se restringem necessariamente
às necessidades quando se trata do
desejo.
Esse
desejo
que
Freud
nomeia, é enigmático. Se bem a necessidade pode se satisfazer num objeto
adequado, o
desejo
é de outro registro.
Ele se realiza nos
sonhos e nas fantasias
, que são signos
de percepção pelos quais uma experiência de prazer ou desprazer tem sido
memorizada no aparelho psíquico sob a forma dos
traços
mnémicos
. Quando se procura o objeto
na realidade, a procura é a partir desses traços mnémicos, objeto que remete a
algo perdido desde o início e que deixa uma inscrição. Isto determina a
dimensão do impossível para a psicanálise; um impossível
lógico.




“Desejo
é o impulso de recuperar a perda da primeira experiência de satisfação”. Esta
primeira experiência de satisfação é de ordem mítica, indicando esse lugar de
perda como fundamento, ou como causa, da fala no homem, marcando assim a
relação de este ser vivo homem, com a estrutura da linguagem.
(oi?).
O
desejo
comporta um lugar de perda que determina um campo de tensão. Nesse
sentido não é adaptativo, não é simplesmente homeostático e por isso
não corresponde só ao principio do
prazer
.
“A
vida é o conjunto de forças onde se significa a morte, que será para a vida, o
seu carril”, Sigmund
Freud.


O
desejo se manifesta a partir da demanda, nos
diz Lacan. A demanda é a articulação significante na qual devemos escutar o
desejo, como um aquém ou além da demanda. A
psicanálise nos alerta para o fato de que nesta escuta não se trata de
“responder” e sim de aportar algo a mais. Que no vínculo que se estabelece,
há algo a mais em jogo que não é simplesmente
questão de “necessidades”.



[Nada
mais coerente que ler sobre desejo escutando
stockhausen]





Cada evento
mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos
fatos que o precederam. Uma vez que alguns eventos mentais "parecem" ocorrer
espontaneamente, Freud começou a procurar e descrever os elos ocultos que
ligavam um evento consciente a outro.


O ponto de partida dessa investigação é o fato
da consciência. A premissa inicial de Freud era de que há conexões entre todos
os eventos mentais e quando um pensamento ou sentimento parece não estar
relacionado aos pensamentos e sentimentos que o precedem,
as conexões estariam
no inconsciente
. Uma vez que estes elos
inconscientes são descobertos,
a aparente
descontinuidade está resolvida.



[Isso
é lindo e perfeito porque dá pra explicar toda e qualquer coisa com isso! do
tipo "voce nao consegue entender porque as explicações moram no campo do
inconsciente", e o que eh melhor: esse é um ótimo conceito que serve a
qualquer obra!]



No
inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis à consciência. Além
disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e
reprimido. Este material não é esquecido nem
perdido mas não é permitido ser lembrado.
O pensamento ou a memória
ainda afetam a consciência, mas apenas indiretamente. O inconsciente, por
sua vez, não é apático e inerte, havendo uma vivacidade e imediatismo em seu
material. Memórias muito antigas quando
liberadas à consciência, podem mostrar que não perderam nada de sua força
emocional
. "Aprendemos pela experiência que os processos mentais
inconscientes são em si mesmos
intemporais. Isto significa em
primeiro lugar que não são ordenados temporalmente,
que o tempo de modo algum os altera, e
que a idéia de tempo não lhes pode ser aplicada"
[e o Einstein, onde
fica? Esse é o ponto! Surrealismo se difere do cubismo pela questão do
tempo!]
Assim sendo, para Freud a
maior parte da consciência é inconsciente.
Ali estão os principais
determinantes da personalidade, as fontes da energia psíquica, as pulsões e
os instintos.

O
Pré-Consciente é uma parte do Inconsciente, uma parte que pode tornar-se
consciente com facilidade. As porções da memória que nos são facilmente
acessíveis fazem parte do Pré-Consciente. Estas podem incluir lembranças de
ontem, o segundo nome, as ruas onde moramos, certas datas comemorativas,
nossos alimentos prediletos, o cheiro de certos perfumes e uma grande
quantidade de outras experiências passadas. O Pré-Consciente é como uma
vasta área de posse das lembranças de que a consciência precisa para
desempenhar suas funções.

“O sonho é a estrada real que conduz ao inconsciente”, escreveu Freud
em sua obra-prima A Interpretação dos Sonhos (Die Traumdeutung). Para Freud,
a essência do sonho é a realização de um desejo infantil reprimido. E foi a
partir desse princípio que ele elaborou as bases do método psicanalítico. e
transformou algo tido pela ciência como o lixo do pensamento, no caso os
sonhos, em um instrumento revelador da personalidade humana. O sonho é
justamente o fenômeno da vida psíquica normal em que os processos
inconscientes da mente são revelados de forma bastante clara e acessível ao
estudo. Na concepção freudiana, o sonho é um produto da atividade do
Inconsciente e que tem sempre um sentido intencional, a saber: a realização
ou a tentativa de realização - mais ou menos dissimulada, de uma tendência
reprimida. Assim, os sonhos revelam a verdadeira natureza do homem, embora
não toda a sua natureza, e constituem um meio de tornar o interior oculto da
mente acessível a nosso conhecimento. Assim sendo, a interpretação dos
sonhos desvela, sobretudo, os conteúdos mentais, pensamentos, dados e
experiências que foram reprimidos ou recalcadas, excluídos da consciência
pelas atividades de defesa do ego e superego e enviadas para o inconsciente.
A parte do id cujo acesso à consciência foi impedido, é exatamente a que se
encontra envolvida na origem das neuroses. Portanto, o interesse de Freud
pelos sonhos teve origem no fato de constituírem eles processos normais, com
os quais todos estão familiarizados, mas que exemplificam processos atuantes
na formação dos sintomas neuróticos. Surge o sonho, via de regra, numa zona
congestionada do entrelaçamento dos campos, de onde resulta que seu conteúdo
exprima regras atinentes a distintos temas psíquicos simultaneamente; por
isso não possui um só sentido latente, mas uma rede de significações
emocionais, o sonho é um momento diagnóstico por excelência, identifica o
sujeito.





etar muito os surrealistas
que as consideraram como que uma forma de expressão surrealista. Também o
cinema, devido às possibilidades que oferece, utilizou os ideais
surrealistas, sobretudo no que concerne à exploração dos sonhos. Em "Un
Chien Andalou", exibido em 1928, Buñuel, recentemente integrado no
Surrealismo, escreveu o argumento do filme em colaboração com Dalí, em que,
aliás, entram os dois como atores. Este filme é quase um "manifesto" do
cinema surrealista, pois que o enredo é incoerente e onírico e a sua técnica
alucinatória. Depois deste, outros filmes surrealistasA surgem, como "L'Âge
d'Or", em 1930, também com a participação do realizador espanhol, de Dalí e
ainda de Max Ernst num dos seus raros papéis como ator de cinema. Há ainda a
acrescentar que alguns dos quadros de Ernst, aparecem no décor deste filme.
Até no mundo da moda a sua influência está presente. Este fato não nos pode
espantar pois que alguns surrealistas trabalharam em publicidade, entre os
quais se destaca novamente Dalí, pois que ele próprio ditou "um certo
estilo", na sua época, construindo uma imagem extravagante e mundana que o
converteu depois numa personagem popular e reconhecida em qualquer lado. O
mesmo aconteceu com Magritte, cujas as imagens pictóricas foram sobejamente
copiadas pelos publicitários.








filmes mais ligados às
«constelações» dadaísta e / ou surrealista:






1. Le Retour à la Raison (Man Ray,
França, 1923)



2. Entr’acte (René Clair &
Francis Picabia, França, 1924)



3. Ballet Mécanique (Fernand
Léger, França, 1924)



4. Anémic Cinéma (Marcel Duchamp,
França, 1925)



5. Emak Bakia (Man Ray, França,
1926)



6. La Coquille et le Clergyman
(Germaine Dullac, roteiro de Antonin Artaud, França, 1927)



7. L’Etoile de mer (Man Ray,
França, 1928)



8. Un chien andalou (Luis Buñuel
& Salvador Dali, França, 1929)



9. L’Age d’Or (Luis Buñuel &
Salvador Dali, França, 1930)



10. Le sang d’un poète (Jean
Cocteau, França, 1930)



>> não aguento mais seminários semanais sobre
vanguardas européias do início do seculo.










Maria:
do hebraico "amargura, mágoa,
soberana".


Luiz(a): do
alemão "guerreiro famoso,
glorioso".




Igor: do russo
"filho famoso,
defensor".




Marcelo(a): do
latim "proveniente de marte"


Janaína: do
tupi-africano "sinônimo de
Iemanjá".


Filipe: "aquele
que gosta de
cavalos".


Cláudio(a): do
latim "coxo,
manco".


Beatriz: do
latim "bem -
aventurada".


Paulo: do latim
"pouco,
pequeno".


Pedro: do latim
"pedra".


Vágner: do
alemão "aquele que faz vagões".











gente, nao tava assim


mudou tudo


tudo


tudo!

(ja desmudou de novo)

(des-adeus)






rezo paguei promessa e fui daqui até


praia pedra e areia


água mágoa do mundo


por um seg achei que estava lá.



pro
jantar? hoje temos noite.













hoje eu comprei a clockwork orange por 9,90. foi um momento
mágico!

*Dia
sem calendário ou previsão













*A*T*E*N*C*A*O*

MALUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU



.............................................................................

CADÊ VOCÊ??
INTERVENHAAAAAA!!

É CHATO ESCREVER, ESCREVER SEM NENHUMA RESPOSTA!! PRECISO NEM QUE
SEJA DE ECOS
FALSOS.

...............................................................................















2 comentários:

maria teodora disse...

você mudou tudo, tudo. tirou um tanto de coisas. voce abandona o docs e depois vem querendo radicalizar.
ai ai ai, viu?

Anônimo disse...

rsss!!
não ow!
só estava com saudades!!